quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

"Supernova", de Jorge Sousa Braga

Uma estrela quando morre
morre tão devagar
que não se lembra sequer
de que chegou a brilhar

Mas nem todas as estrelas
morrem dessa maneira
Há quem antes de morrer
brilhe pela vida inteira

(in Pó de Estrelas)

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