sexta-feira, 1 de julho de 2011

(Longe da poesia)

(Os últimos dias têm sido pobres em leituras poéticas; o poemapossivel, por consequência, tem conhecido dias mais silenciosos. Vejo nas livrarias os livros que vão sendo publicados, folheio-os, leio alguns versos ou mesmo uns quantos poemas, mas nunca os trago para casa. Numa estante, algures, ainda tenho uns quantos livros por abrir; à cabeceira, talvez uma meia dúzia por terminar. Longe da poesia, vou respirando).

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